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Os cupons de alimentação são ajustados pela inflação?

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Os cupons de alimentação receberam muita atenção nos últimos dias devido a grandes mudanças em suas regras. Os benefícios concedidos pelos empregadores para garantir que os funcionários tenham alimentação adequada não são obrigatórios.

A ajuda funciona como vale-refeição. A diferença é que o primeiro pode ser usado para comprar alimentos em locais como supermercados, enquanto o segundo é usado para pagar alimentos prontos, como restaurantes.

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ajuste de valor

Todos os anos, o governo federal é obrigado por lei a atualizar o salário mínimo com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O objetivo da utilização de um medidor de inflação é evitar a perda de poder aquisitivo da população.

Mas o mesmo não ocorre com os vales. A princípio, a empresa não tem compromisso de reajustar o valor dos benefícios, uma vez que eles nem mesmo são obrigatórios.

No entanto, se houver algum contrato ou acordo com o sindicato da categoria que determine a correção, ele precisará ser cumprido. Quando a renovação do valor do vale-refeição pactuado entre empregado e empregador não der certo, o trabalhador e/ou seu sindicato poderão ajuizar ação na Justiça do Trabalho.

Brasileiros se alimentam por padrão

As despesas com alimentação custaram a 18% dos brasileiros uma perda nos primeiros seis meses do ano. Os dados são da Boa Vista, que coletou dados de 1.500 consumidores em todo o país. Esse nível é o mais alto em uma série de todos os tempos que começou há cinco anos.

A maioria dos negativos (28%) atribui a inadimplência ao desemprego. Outros 24% disseram que foi resultado da menor renda.

“Historicamente, o desemprego tem sido um dos principais contribuintes para o impacto negativo, e tem sido, embora o desemprego tenha caído nos últimos meses”, disse Flavio Calife, economista da Boa Vista.

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